Nos últimos anos, tenho acompanhado de perto as mudanças no setor educacional brasileiro. A cada ciclo, novas tecnologias, expectativas de alunos e demandas de mercado moldam o que acontece dentro das escolas. E quando olho para 2026, vejo tendências que prometem transformar ainda mais o cenário, exigindo preparo e adaptação das instituições. Compartilho neste artigo minhas impressões, pesquisas e reflexões do que realmente fará diferença para escolas e gestores no Brasil daqui para frente.
A personalização do aprendizado chega com força
Se há algo que todos os especialistas em educação concordam, é que cada estudante aprende de uma forma diferente. Em 2026, acredito que a personalização deixará de ser apenas discurso e se tornará prática corriqueira nas melhores instituições.
- Plataformas adaptativas que identificam as dificuldades e os talentos de cada aluno.
- Planos de estudos flexíveis, baseados nos objetivos e interesses de cada pessoa.
- Métodos que combinam teoria, prática e vivências reais, respeitando os ritmos dos estudantes.
Hoje, vejo a Amais já ajudando escolas a estruturar experiências personalizadas, usando dados e tecnologia para enxergar cada aluno além da média da turma. Essa tendência deve se aprofundar: quem ignora, realmente fica para trás.
Individualização não é mais diferencial, é necessidade.
Tecnologia cada vez mais integrada ao dia a dia escolar
Quando comparo o cenário de cinco anos atrás com o de hoje, impressiona como o uso de tecnologia nas escolas se tornou quase obrigatório. E em 2026, não vejo espaço para quem ignora a transformação digital.
Ferramentas de avaliação online, ensino híbrido, gamificação e sistemas para gestão escolar são só a ponta do iceberg. Na prática, noto que as instituições mais preparadas estão investindo forte em:
- Ambientes virtuais de aprendizagem amigáveis e responsivos para jovens e adultos.
- Recursos de realidade aumentada e inteligência artificial para enriquecer conteúdos.
- Soluções mobile, que facilitam a comunicação entre família, escola e aluno.
No blog da Amais, existe até uma categoria só sobre tecnologia para educação, mostrando como o assunto já domina o planejamento estratégico das escolas mais inovadoras.

A inteligência artificial revoluciona processos pedagógicos e administrativos
Há poucos anos, falar de inteligência artificial pareceria conversa futurista. Hoje, já observo IA transformando desde diagnósticos pedagógicos até operações administrativas, como previsão de evasão ou inadimplência.
Para 2026, acredito que os impactos mais visíveis estarão em três eixos:
- Sugestão de trilhas adaptativas: algoritmos indicando conteúdos com base na evolução de cada estudante.
- Análise preditiva para retenção de alunos: cruzamento de informações para identificar riscos e agir preventivamente.
- Automação de tarefas repetitivas: liberação dos times pedagógicos e administrativos para funções estratégicas.
Já acompanho a Amais desenvolvendo modelos preditivos de retenção e inadimplência, algo que será padrão daqui a dois anos entre escolas que buscam estabilidade. Sugiro a leitura do guia completo sobre retenção de alunos para gestores, que aprofunda esse tema.
Importância do marketing educacional e da captação inovadora
Outra tendência clara para 2026 é o crescimento da concorrência não só entre escolas tradicionais, mas também de alternativas digitais e cursos livres. O marketing educacional se torna protagonista para atrair e reter alunos.
Já vejo cases de escolas explorando estratégias muito além do clássico boca a boca ou panfletagem. Nos meus estudos, as ações mais impactantes têm sido:
- Gestão profissional do relacionamento com pais e alunos: comunicação segmentada, transparente e contínua.
- Conteúdos informativos em diversos canais, especialmente nas redes sociais.
- Eventos, workshops e experiências abertas à comunidade local.
- Campanhas digitais com uso inteligente de dados para segmentação.
No blog da Amais, tem uma seção específica sobre marketing educacional e um artigo detalhado sobre captação de alunos com 7 estratégias inovadoras para 2026 que vale a leitura para quem quer sair na frente.
Retenção de alunos exige mais que conteúdo de qualidade
Não adianta apenas captar muitos alunos: a retenção vai se tornar o centro das atenções em 2026. Em minhas conversas com gestores, frequentemente percebo a preocupação com a inadimplência, evasão e engajamento baixo. E aí a solução é multifacetada:
- Monitoramento proativo do engajamento e do aprendizado do aluno.
- Oferecimento de suporte emocional e orientação vocacional.
- Flexibilidade curricular e de pagamento, adaptando-se à realidade da família.
- Ações de acolhimento e pertencimento, que reforçam o vínculo com a escola.
Valorizar o aluno é tão importante quanto ensinar conteúdo.
Quem quiser se aprofundar, recomendo o artigo sobre retenção de alunos para gestores, também produzido pela Amais.
Gestão baseada em dados para decisões mais assertivas
No passado, muitos gestores atuavam pelo instinto. Mas, em 2026, só vejo espaço para quem toma decisões sustentadas por informações concretas. O próprio avanço de sistemas integrados – de CRM a ERPs educacionais – facilita o acompanhamento do desempenho financeiro, acadêmico e até comportamental dos alunos.
Isso significa:
- Uso integrado de dashboards e relatórios dinâmicos para acompanhar matrículas, evasão e resultados.
- Análise frequente de indicadores para ajustes rápidos na estratégia.
- Capacitação constante dos times para interpretar e agir com base nos dados.
No blog da Amais, o tema de gestão educacional é recorrente, sempre com dicas práticas sobre o uso eficiente das informações.

Papel da escola na formação integral e cidadã
Vejo cada vez mais forte a cobrança para que as escolas não se limitem ao conteúdo curricular. Habilidades socioemocionais, pensamento crítico, cidadania digital e educação financeira ganham destaque tanto nas diretrizes oficiais quanto nas demandas de pais e empresas.
Em 2026, acredito que as instituições que trarão melhores resultados serão as que se propuserem a:
- Desenvolver projetos interdisciplinares com ênfase em resolução de problemas reais.
- Trabalhar temas atuais como sustentabilidade, diversidade e ética em todas as séries.
- Estar abertas ao diálogo frequente com as famílias e a comunidade.
A escola é, cada vez mais, um espaço de crescimento humano.
Conclusão
Em 2026, as escolas bem-sucedidas serão aquelas que souberem alinhar tecnologia, personalização, gestão eficiente e valores humanos. Vivemos um momento de grandes desafios, mas principalmente de grandes oportunidades. Assumir o protagonismo dessas mudanças é o que diferencia instituições inovadoras.
Convido gestores e educadores que querem crescer, inovar e garantir sustentabilidade a conhecerem as soluções da Amais. Estou certo de que juntos podemos fortalecer a educação brasileira e preparar as escolas para o futuro que já está batendo à porta.
Perguntas frequentes sobre tendências do mercado educacional em 2026
Quais são as principais tendências educacionais de 2026?
As principais tendências são a personalização do ensino, a adoção intensiva de tecnologia e inteligência artificial, campanhas aprimoradas de marketing educacional, foco na retenção de alunos e a gestão baseada em dados. Junto a isso, amplia-se o papel da escola na formação socioemocional e cidadã.
Como as escolas podem se preparar para 2026?
Recomendo investir em tecnologia, capacitação de professores, comunicação eficiente com alunos e responsáveis, além de buscar parceiros confiáveis como a Amais para apoiar estratégias de captação e retenção de alunos. Também aconselho criar ambientes flexíveis e currículos integrados, sempre atentos às necessidades das famílias.
Quais tecnologias vão impactar as escolas?
Inteligência artificial, plataformas adaptativas, ambientes virtuais de aprendizagem e soluções mobile estão entre as tecnologias que mais vão impactar as escolas em 2026. Essa transformação deve melhorar o ensino e a gestão escolar de forma integrada.
Vale a pena investir em inovações educacionais?
Sim, vejo que escolas que inovam conseguem melhores resultados em captação, retenção e engajamento de alunos. Além disso, garantem mais sustentabilidade financeira e reconhecimento no mercado. Inovação, quando alinhada com o propósito, faz toda diferença.
Como as tendências afetam o ensino presencial?
O ensino presencial será totalmente transformado por essas tendências, integrando recursos digitais e abordagens personalizadas, sem perder o contato humano que é fundamental para o desenvolvimento integral dos alunos. A experiência presencial fica mais rica, acessível e relevante.